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segunda-feira, agosto 23, 2004

Fodices - parte II

Depois daquela banhoca, decidi pôr em prática algo de que a Teresa há muito me tinha falado e que me havia deixado curioso. Saí da banheira sem me enxugar, e fui assim, a pingar, até à cama, que abri e onde me deitei. Aproveitei para espreitar as gavetas; medida de segurança, não vá ela ter planos de me espetar com um picador de gelo na carótida ou coisa assim do género... Ahá! Na última a contar de cima, lá no canto, a caixinha dos preservativos; vamos é a ver se já não estão fora do prazo... Não, safou-se de ter de ir à farmácia... Tratei de pô-los mais à mão, pois já me estava a apetecer um prato mais substancial: pito recheado.
A gaja andava pela sala, e mal chegou à casa de banho para o duche dela, guinchou de desagrado. "Merda! Molhaste o chão!". E seguindo os pingos, viu-me na cama. Nova guinchandela...
"Vá, deixa-te de mariquices e anda cá. Vou tratar de ti"... E o "bicho" já de pé. Mal se havia sentado na cama, atirei-me sobre ela. Gargalhadas e safanões, em falsas tentativas para se ver livre de mim. Foi bom sentir a minha pele húmida a roçar-se na dela. Mais uma dose de amassos e carícias. Ríamos quem nem duas galinhas.
Apanhei-a a jeito, prendi-lhe as pernas sob as minhas, e tratei de sacar de uma camisinha. A cara que ela fez quando percebeu que eu havia estado a mexer-lhe nas gavetas divertiu-me. Mas a tusa já era tanta que depressa "cagou" no assunto (e ainda bem que cagou metaforicamente; não teria muita piada ter ali um montículo de fezes entre os lençóis, a anteceder uma foda, pois não? bléc!).

Ensaquei o Zézinho, meti-me entre as pernas e cá vai disto. Penetrei-a sem doçura, mas com extrema facilidade, ou não fosse ela já andar molhada outra vez. Gritou de surpresa, talvez um pouco de dor. Apesar da estocada ter sido escorregadia, era de notar a estreiteza típica da falta de uso. Que crime, senhores, que crime... Uma crica em tão bom estado e assim, abandonada, encostada às boxes... Eu bem digo que estes gajos estão todos a dar em paneleiros; ainda bem, mais sobra...

Ela gemia e arfava. Puta. Vaca. "Ui, a putinha está a gostar, está? Ohh que porca que ela é...Tss tss, não tem vergonha nenhuma, parece uma cadela no cio", brincava. Adoro apelar ao falso pudor, para ver se pega. E pegou... Eheheheheh, até sabe ainda melhor, aquele arzinho meio-envergonhado...
Meti os braços sob os flancos dela, e agarrei-lhe nos ombros, puxando-a ainda mais contra mim. Podia sentir a ponta do meu caralho devidamente enlatexado a tocar-lhe na entrada do útero. Que tusa... Como que uma mão enluvada, a cona dela, cada vez mais húmida, envolvia-me, contraía-se.
Meti uma mão à peida a tratei de lhe enfiar um dedo no cu. A nhanha já lhe chegava ali. Ai que putedo, Sr. Alfredo...

Nem me esforcei para aguentar, e assim que senti vontade, esporrei-me. Enchi o preservativo dentro dela, ao mesmo tempo que a minha cabeça ia ficando zonza, algumas extremidades do meu corpo como que entorpecidas e o meu suor caía em grossas gotas sobre a minha puta de ocasião.
Soube meeeeeeeeeesmo bem...

Não me lembro de ter saído de cima dela, mas quando dei por mim estava a cabra a punhetear-se que nem uma perdida em busca do orgasmo libertador. Acomodei-me de lado, com uma mão a amparar-me a cabeça, e fiquei a gozar o pratinho. Digo-vos: um dos melhores espectáculos que pode ser dado a assistir a um ser humano é ver uma gaja a consolar-se. É algo sublime. Pura poesia, caralho. Mesmo a punheta-de-fêmea mais insonsa tem a sua beleza.
A miúda veio-se no meio de gemidos que iam diminuindo de intensidade, a morder o lábio inferior. Um quadro digno de ser registado para a posteridade... e cuja harmonia e tranquilidade tratei de abandalhar ao passar-lhe a mão pela cona alagada e a esfregá-la na cara. "Gostas, não gostas? Vá, prova-te lá! Sabes a cona de puta cheia de tesão, não é? Badalhoca...".
Ela sorriu e lambeu-me a mão, voltando-se depois sobre a barriga e aninhando-se a mim.

Tinha fome, e a cabrita também. Não lhe estava a apetecer fazer nada. A mim também não. A merda daquela preguiça pós-coito era tanta que ainda tinha a camisa posta no vergalho encolhido.
Por fim, lá respirei fundo, dei-lhe uma palmada forte na nalga e arrastei-a comigo para um duche rápido. Há quem goste de fumar depois de foder; eu prefiro um duche...

Enxugámo-nos um ao outro, e aproveitei para mostrar-lhe como fazer um chicote "rabo de ratazana" com uma toalha molhada (claro está que a vaca levou uns bons açoites na peida, para testar a eficiência do engenho).
Estávamos esfaimados; foder tem destas coisas. E tínhamos de compensar. Estava a apetecer comida italiana. Dito e feito. E lá fomos nós, porta fora. Naquele momento, íamos às pizzas... depois ela voltaria à piça...

(continua... quando tiver paciência para continuar)


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